Escrever! Notas do leitor
Vá para a seçãoBuenos Aires - - Sexta 22 De Janeiro
Trata-se de uma instalação baseada nas obras do artista argentino, cujas obras são feitas com base na intrincada morfologia das teias de aranha.
“Canvas de Aranha/Aracnodrone”, uma instalação sonora imersiva e multissensorial inspirada nas obras do argentino Tomás Saraceno, cujas obras são feitas com base na intrincada morfologia das teias de aranha, será vista pela primeira vez nos Estados Unidos, nos dias 16, 17 e 18 de fevereiro, no MIT Center for Arte, Ciência e Tecnologia, em Cambridge.
A peça estreou em novembro passado, como parte da aclamada exposição de Saraceno “On Air” no Palais de Tóquio, em Paris, e propõe a exploração sonora de uma teia de aranha tridimensional, feita por uma aranha da espécie Cyrtophora citrulline da América do Sul.
“ Estamos usando teias de aranha como base de nossa música, lendo suas partituras, usando suas geometrias como base de nossas vibrações. Ele nos fornece uma paisagem sonora através da qual podemos passear”, disse Evan Ziporyn, compositor e diretor do Centro de Arte, Ciência e Tecnologia do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts).
O trabalho foi feito conjuntamente por várias mentes do MIT (um engenheiro civil e ambiental, um professor de engenharia, um músico e um compositor, entre outros) e consistiu em tirar imagens digitalizadas a laser da teia de aranha e, em seguida, associar diferentes partes a diferentes sons.
Este tipo de “partituras” foi inspirado nas intrincadas mas resistentes fibras proteicas que formam as teias de aranha, então associadas a imagens interativas, gerando uma música perturbadora que evidencia as possibilidades de colaboração entre arte, ciência, tecnologia e outras espécies.
A maioria das obras do Saraceno argentino são inspiradas em teias de aranha, a ponto de ser o primeiro a desenvolver um método para escanear as complexas parcelas tecidas pelos aracnídeos, uma espécie de digitalização que mais tarde foi aperfeiçoada por cientistas daquela instituição americana.
A exposição “On Air”, que foi exibida até janeiro em Paris, reuniu várias obras do artista nascido em Tucumán e sediado em Berlim, com aranhas como protagonistas, concebido como um ecossistema para encontrar novas narrativas associando-se a outros estilos de vida não humanos.
Fonte: Télam
Data de publicação: 16/02/2019
Cinco outras perguntas para conhecer a si mesmo
Droga e tráfico de drogas: de quem é a responsabilidade?
Tráfico de drogas: pesadas ou salsas caem?
5 hábitos para se sentir melhor
“Nenhum dinheiro é aceito de peitos”
Escrever! Notas do leitor
Vá para a seçãoNão há comentários
Comentários
Nós contamos a história de uma das plantas de automóveis mais famosas do mundo, que foi instalada pa...
Continuei encontrando o Neuquino que deixa sua marca da América Central.
Neste novo capítulo de Somos Camino, junte-se a nós para visitar Villa General Belgrano com Javi Cir...
Muitos Mendoza não entendem, e eles se refrescam em diques. Assim, a cada estação temos que adiciona...
Assine a nossa newsletter e recebi as últimas notícias